quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Agronomia: destaques para a formação e atuação Profissional


Agronomia

Bacharelado

São as ciências e técnicas usadas para melhorar a qualidade e a produtividade de lavouras, rebanhos e produtos agroindustriais. O agrônomo envolve-se em praticamente todas as etapas do agronegócio - do plantio ou da criação de rebanhos à comercialização da produção. Ele planeja, organiza e acompanha o preparo e o cultivo do solo, o combate a pragas e doenças, a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra. Cuida da alimentação, da reprodução, da saúde e do abate de animais. Também gerencia a industrialização, o armazenamento e a comercialização de alimentos de origem animal e vegetal. Além de acompanhar o dia a dia da produção no campo, ele desempenha funções em escritórios, informando-se sobre novas tecnologias e pesquisas científicas da área, calculando estoques e checando na internet a cotação dos produtos nas bolsas de valores internacionais. Outro possível campo de atuação é como representante comercial, quando divulga produtos ou demonstra o uso de suas tecnologias.

O mercado de trabalho

O trabalho desse profissional nunca foi tão importante no agronegócio brasileiro em razão da preocupação crescente com o desenvolvimento sustentável. E o setor agropecuário brasileiro está em sua melhor fase de produção de grãos, abrindo muitas perspectivas para esse profissional, especialmente em empresas de semente e agroquímicos como Monsanto, Bunge e Cargill. "A nossa expectativa é que o egresso continue sem problemas para se colocar no mercado ainda por muitos anos, porque a economia do país não dá sinal de parar de crescer. E, com isso, aumentam os investimentos estrangeiros em todas as áreas, inclusive na agricultura, como já vemos na Bahia, Maranhão e Piauí", diz Luiz Antonio Augusto Gomes, coordenador do curso de Agronomia da Ufla, em Minas Gerais. A pecuária também absorve o profissional, que atua na produção, no manejo e na recuperação de pastagens. As vagas encontram-se, sobretudo, nas regiões mais avançadas em tecnologia agrícola, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e noroeste de Minas Gerais. Outros empregadores para os agrônomos são os frigoríficos e empresas de alimentação animal. Com a expansão do setor agrícola no Centro- Oeste, no Nordeste e no Norte, pode haver oportunidades para pesquisa, em especial nas empresas estatais. No interior de São Paulo, destaca-se o trabalho com hortaliças. Já a intensificação do comércio internacional aumenta a demanda na área de gestão. Na indústria de equipamentos e produtos agropecuários, pode haver procura para a venda e orientação técnica para o produtor rural. Cresce o setor sucroalcooleiro, outro tradicional empregador. A necessidade de mão de obra especializada nessa área é maior no interior de São Paulo e nos estados do Centro-Oeste. O egresso que se decidir a fazer pós-graduação tem oportunidades em institutos de pesquisa, em pesquisa de inovação dentro de empresas e para dar aulas em universidades, pois é crescente o número de cursos na área de agronegócios. 

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).

O curso

Os dois primeiros anos mesclam matérias das áreas de ciências biológicas e exatas, como biologia, bioquímica, matemática, informática e estatística. Nos três anos seguintes, o forte são as disciplinas profissionalizantes, ministradas nas subáreas de engenharia rural, ciência do solo, agricultura e engenharia florestal, entre outras. Boa parte da carga horária é dedicada a aulas práticas em laboratórios e fazendas experimentais. O estágio é obrigatório, assim como o trabalho de conclusão de curso. Fique de olho: Algumas instituições oferecem licenciatura em Ciências Agrícolas e em Ciências Agrárias para formar profissionais para dar aula no técnico agrícola e treinar mão de obra em propriedades rurais e na agroindústria. Outras escolas criaram o curso de Agroecologia, focado na conservação e recuperação dos ambientes agrícolas, para atender à demanda por profissionais com formação voltada para o desenvolvimento rural sustentável, principalmente em pequenas propriedades. 

Duração média: cinco anos. 

Outros nomes: Agroecologia; Agronomia (ênf. em agroecologia); Agronomia (eng. agron.); Ciên. Agr.; Ciên. Agr. e Amb.; Ciên. Agrícolas; Eng. Agron.; Eng. Agron. (ciên. agron.).

O que você pode fazer

Defesa sanitária

Combater pragas e prevenir doenças em lavouras e rebanhos.

Economia e administração agroindustrial

Planejar e gerenciar as operações de distribuição e venda de produtos agrícolas. Coordenar programas de crédito rural para cooperativas e pequenos produtores.

Engenharia rural

Projetar e supervisionar obras em propriedades rurais, como construções, nivelamento do solo, montagem de sistemas de irrigação e de drenagem.

Ensino

Lecionar em escolas públicas ou particulares de educação profissional ou em faculdades.

Fitotecnia

Acompanhar o cultivo e a colheita de safras, buscando aumentar a produtividade por meio da seleção de sementes, do emprego de fertilizantes e adubos e do combate a doenças e pragas.

Indústria e comercialização de alimentos

Supervisionar e gerenciar a qualidade e a estratégia de preços de alimentos de origem animal e vegetal.

Manejo ambiental

Explorar racionalmente os recursos naturais, preservando o meio ambiente.

Melhoramento animal e vegetal

Realizar pesquisas e desenvolver técnicas visando à melhoria da produção.

Produção agroindustrial

Gerenciar o processo de industrialização de produtos agrícolas, controlando a qualidade final da produção. Pesquisar novas tecnologias e produtos.

Silvicultura

Recuperar matas devastadas e cuidar do plantio e do manejo de áreas de reflorestamento. Preparar relatórios de impacto ambiental.

Solos

Preservar a fertilidade e controlar as propriedades físicas dos solos, prescrevendo seu manejo.

Zootecnia

Controlar a produção animal, cuidando da alimentação, da saúde, da reprodução e da qualidade dos rebanhos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Inteligência de Marketing no agronegócio não é só administrar percepções: é análise do mundo real

" Os estoques de grãos do governo são insuficientes para cobrir toda a demanda do pais. Precisamos buscar grãos " ( Dmitry Medvedev - Presidente da Rússia )
       
Descobrir sonhos, desejos, necessidades; lacunas de posicionamento na mente humana; criativas formas novas de distribuição, inovações genéticas, novos processos de nutrição de plantas,
nutrição animal, sensorialidade alimentar; e orquestração harmônica de uma cadeia produtiva, da pesquisa ao consumidor final, incluindo até a reciclagem e sustentabilidade; tudo isso - e muito
mais,  faz parte do incansável exercício da gestão no agronegócio. E, dentro dessa moderna gestão, não compreender a amplitude estratégica da inteligência de  marketing é erro fatal.

O ponto que separa o marketing do agronegócio, como das suas áreas gêmeas Saúde e Educação, das demais - é que não estamos falando apenas da construção de novos e diferenciados papéis para os distintos nichos da sociedade humana e seus egos interpretarem. Alimento, Saúde e Educação exigem análises concretíssimas do mundo real existente. Pensamentos fora disso serão duramente castigados pela lei da insensatez.  Em agosto o preço dos alimentos subiu 5% pelo índice da FAO. Em Roma especialistas estarão discutindo uma provável tendência de escassez de alimentos no mundo. A Rússia suspendeu as exportações de Trigo. A Argentina está liberando apenas 3 milhões de toneladas das 12 milhões do trigo que produz.  A China, que se auto-abastece em 95% das suas necessidades, amplia seus estoques de todos os grãos - e prepara
medidas de racionalizar a demanda. Na Alemanha, Canadá e Paquistão, aspectos climáticos causam diminuição na oferta .
Gostou? Para continuar a leitura,visite: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=74643

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Projeto que facilita a produção de vinho composto agora é lei

O presidente Lula sancionou a Lei 12.320/10, que facilita a produção de vinho composto no Brasil ao autorizar os vinicultores a escolher as substâncias que farão parte do produto. O vinho composto, que tem teor alcoólico de 14% a 20%, é caracterizado pela adição de macerados ou concentrados de plantas amargas ou aromáticas ou de substâncias de origem animal ou mineral, em conjunto ou separadamente. É permitido o uso de álcool etílico potável de origem agrícola, além de açúcar, de caramelo e da mistela simples, que é o suco de uva em fermentação.
A nova legislação inclui um artigo na Lei 7678/88, que define as regras para produção e comercialização de vinho. O texto sancionado foi aprovado pela Câmara em abril e depois passou pelo Senado.
Benefícios
O relator da matéria na Câmara, deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA), avalia que a nova lei é benéfica para o País: "A composição de vinhos com produtos adicionados a algumas bebidas é uma prática comum internacionalmente, mas havia restrições no Brasil, o que prejudicava a indústria e os consumidores. Portanto, estamos modernizando a legislação brasileira e a adequando-a ao mercado.”

Ele lembra que serão especificadas nos rótulos as composições e os produtos que integram as bebidas.
Zenaldo Coutinho espera que a nova lei ajude a aumentar a produção de vinhos compostos no Brasil e a reduzir preços. Vermute, quinado, gemado e jurubeba são os vinhos compostos mais consumidos no País, sobretudo nas cidades do interior.
Empresários
A Associação Brasileira de Sommeliers, que congrega os profissionais e os amantes do vinho, defende a nova lei. O presidente da associação no Distrito Federal, Antônio Duarte, avalia que o texto também será útil para garantir a qualidade dos produtos. "No Brasil se fabrica muita bebida enganando o consumidor que parece vinho, mas não é. Vinho é vinho. O objetivo da lei é aprimorar e moralizar o mercado", ressalta.

Antônio Duarte, que também integra a Câmara Setorial da Uva e do Vinho junto ao Ministério da Agricultura, conta com a nova lei para cobrar mais fiscalização dos órgãos públicos sobre o mercado de vinhos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Oportunidades de Estagio


 

 


Formação superior deve ser entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010.
As vagas disponíveis são para São Paulo (SP), Ituiutaba e Uberlândia (MG).


A Syngenta  recebe inscrições para o processo de recrutamento do programa de Trainee 2011 até o dia 20 de setembro. A multinacional do ramo de agronegócio está buscando 16 jovens estudantes e recém-graduados, com formação superior concluída entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010. Os interessados podem se inscrever pelo sitewww.ciadetalentos.com.br.
O programa tem um ano de duração. Os candidatos devem ter disponibilidade para viagem e mudança de estado. As vagas disponíveis são nas cidades de São Paulo (SP), Ituiutaba (MG) e Uberlândia (MG).
Os profissionais selecionados iniciarão na Syngenta em fevereiro de 2011 e poderão atuar nas áreas comercial, marketing, supply chain, logística e pesquisa e desenvolvimento.
São necessários conhecimento da língua inglesa, no mínimo no nível intermediário, e formação em administração de empresas, ciências biológicas, administração rural, agronomia, ciências econômicas, engenharia, comércio exterior, relações internacionais ou marketing.
Os benefícios contratuais são: assistência médica e odontológica, seguro de vida, plano de previdência privada diferenciado, remuneração variável.

 
 

Concursos Públicos



Fundação Florestal abre concurso para 117 vagas 
Estão abertas as inscrições para o concurso público com oferta de 117 vagas na Fundação Florestal do Estado de São Paulo. Os candidatos deverão se inscrever até 24 de setembro, por meio deste site. A taxa de inscrição é de R$ 30,00 para cargos de nível fundamental, de R$ 40,00 para nível médio e de R$ 70,00 para ensino superior.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O cuidado com as plantas durante a estiagem

As mudanças climáticas que temos observado, com fases de chuvas excessivas alternadas com períodos de seca, exigem de nós atenções especiais com as plantas de vasos e canteiros, onde a umidade precisa ser controlada para lhes garantir a sobrevivência. Nas últimas semanas enfrentamos períodos de pouca umidade do ar – quando o normal é 60%, temos tido nas grandes cidades, menos do que 30% – que afeta nossa saúde e também as necessidades dos vegetais.

Mas, se a temperatura permanece alta como agora, e a unidade relativa do ar em índices tão baixos, é preciso que adaptemos nossos conceitos, para oferecer às plantas aquilo que elas precisam: água, muita água, e na medida do que for necessário, e que só pode ser medido pela observação.
As plantas mais exigentes com a água são aquelas que precisam mais atenção nessas circunstâncias, devendo-se sempre estar atento às condições de umidade nos vasos. Como manter os pratinhos cheios de água pode atrair insetos e promover a multiplicação de mosquitos como o da dengue, o ideal é colocar pedriscos nos espaços vazios, e só então encher de água, o que ajuda a manter a umidade de forma saudável.

Outro recurso para manter a umidade é cobrir os espaços vazios de vasos e canteiros com alguns tipos de cobertura, como casca de pinus, palha de arroz ou milho, argila expandida ou outros materiais, como pedriscos coloridos, inclusive alguns muito decorativos. Cobrindo-se os espaços de terra dessa maneira, também contribuímos para manter a umidade por mais tempo.

Vivemos num tempo em que os ciclos climáticos estão em transformação, então é recomendável que consultemos os manuais de paisagismo e jardinagem, mas dando desconto sobre as situações que podemos observar, diariamente em nossos próprios jardins e quintais. As orientações que eles trazem podem ser válidas, mas nada vai substituir a sensibilidade de cada um, ao cuidar de suas plantas.



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

“500 perguntas – 500 respostas sobre Agroenergia”

Faça sua pergunta para o livro “500 perguntas – 500 respostas sobre Agroenergia”

Ações do documento A Embrapa Agroenergia está iniciando a elaboração do livro 500 perguntas – 500 respostas sobre Agroenergia, em parceria com a Embrapa Informação Tecnológica. O livro terá como foco as principais dúvidas apontadas pelos leitores sobre assuntos relacionados ao tema agroenergia.

A primeira pergunta será, sem dúvida: o que é agroenergia.? “Embora não haja uma definição única, pode-se considerá-la como sendo a energia proveniente do aproveitamento da biomassa obtida nas cadeias produtivas de etanol, biodiesel, florestas energéticas e aproveitamento de coprodutos e resíduos. Esse é o escopo do Plano Nacional de Agroenergia 2006-2011, lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, explica o Chefe de Comunicação e Negócios da Embrapa Agroenergia, José Manuel Cabral.

Decisiva para a expansão da agricultura brasileira e para transformar o Brasil em uma potência na produção de alimentos, a Embrapa tem pela frente o desafio de contribuir para consolidar a posição do Brasil como o maior produtor mundial de energia renovável a partir da biomassa. “Essa publicação vem de encontro à necessidade da sociedade de se informar sobre um dos temas mais discutidos nos últimos tempos”, ressalta o Chefe-Geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães.

Com essa publicação, completa Durães, a Embrapa está repassando conhecimentos de uma forma participativa, pois as perguntas virão da sociedade. “A idéia do livro surgiu pela grande demanda do tema e para auxiliar a sociedade em geral no entendimento da Agroenergia, especialmente os estudantes, produtores, industriais, técnicos e jornalistas”, completa.

Até agora, a coleção 500 perguntas – 500 respostas conta com 30 publicações em diversos assuntos, tanto da área animal, quanto da vegetal. Entre os assuntos estão: arroz, feijão, banana, gado de leite, gado de corte, suínos, caprinos, hortaliças orgânicas, etc. Em cada livro, os leitores podem obter respostas curtas e objetivas. Todos os livros podem ser consultados em http://www.sct.embrapa.br/500p500r/. Dentro do projeto editorial, 60 perguntas são selecionadas para ter ilustrações, explica a gerente de projetos editoriais da Embrapa Informação Tecnológica, Mayara Carneiro. “A coleção é um sucesso editorial. A demanda é grande. O que os técnicos observam que essa coleção é muito demandada na livraria virtual (http://livraria.sct.embrapa.br) e durante exposições e feiras”, diz Mayara.

As perguntas podem ser enviadas, até 10 de setembro, para o Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa Agroenergia no endereço sac.cnpae@embrapa.br. “Contamos com a colaboração de todos para que o trabalho seja efetivado com sucesso e que o livro responda às principais dúvidas sobre o tema agroenergia”, reforça Cabral.

Embrapa Agroenergia

Daniela Garcia Collares (MTb/114/01 RR)

daniela.collares@embrapa.br

(61) 3448-15

Estagiário: Leonardo Ferreira


 


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Dicas

Olá leitor!

Atualização é sempre necessária. Por isso não perca tempo, continue a leitura e veja as DICAS que separamos para você.

Planejamento ambiental do espaço rural com ênfase para microbacias hidrográficas: manejo de recursos, ferramentas computacionais e educação ambiental, lviro editado pela Livraria Embrapa, tendo como autores os Professores Marco Antonio Ferreira Gomes, Maria Conceição Peres Young  Pessoa. O livro será lançado no dia 15 de Agosto, durante a Bienal do Livro de São Paulo.




quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Perfil Profissional

       
        O Engenheiro Agrônomo formado pela FAEF apresenta o perfil de profissional eclético capaz de gerenciar a empresa agrícola e realizar projetos para agricultura, que sejam economicamente viáveis,  apresenta o perfil de profissional eclético capaz de gerenciar a empresa agrícola e realizar projetos para agricultura, que sejam economicamente viáveis.

Agronomia em Fotos

     
 O curso de Agronomia utiliza contribuições de várias ciências exatas, sociais e econômicas. O arranjo original dessas contribuições lhe confere características próprias. Por meio de seus princípios e procedimentos, a Agronomia se manifesta como um conjunto organizado de conhecimentos.

      Em razão da multiplicidade de seus objetos de estudo, ela pode ser dividida em muitos ramos, tais como, por exemplo, olericultura, agricultura, fruticultura, floricultura, zootecnia, agronegócios, construções rurais, irrigação e drenagem, economia rural, tratamento fitossanitário, recursos naturais renováveis e silvicultura. Outra área importante da Agronomia é a agricultura sustentável, que prossegue três objetivos principais: a conservação do meio ambiente, unidades agrícolas lucrativas, e a criação de comunidades agrícolas prósperas.

      O agrônomo é um profissional bastante eclético, a habilidade deste profissional é, de uma forma geral, muito ampla, pois trabalha com a interação dos três reinos: animal, vegetal e mineral e, também, nos três pilares: ensino, pesquisa e extensão.

     Dessa forma, o curso de Agronomia se destaca como uma das profissões mais promissoras atualmente, devido à necessidade crescente de produção de alimentos de forma sustentável, agregando lucratividade para o produtor à conservação do ambiente.