segunda-feira, 7 de novembro de 2011

AGROFAEF MANTÉM TRADIÇÃO E OBTÉM CONCEITO NO ENADE!




É com alegria e satisfação que o Grupo FAEF parabeniza o curso de AGRONOMIA  , pelo êxito obtido na avaliação do ENADE.

A FAEF DE GARÇA COMEMORA O CONCEITO 3 NO ENADE, EVIDENCIANDO MAIS UMA VEZ A QUALIDADE, A SERIEDADE E O EMPENHO QUE TEM FEITO EM SUA PRÁTICA EDUCACIONAL.
A DIREÇÃO EMPENHADA NA BUSCA DA MELHORIA, DA QUALIDADE, DO ENSINO QUE MINISTRA AFIRMA A CONTINUIDADE DE TODAS AS AÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE CONCEITOS MAIORES SEJAM OBTIDOS.

PARABENIZAMOS MANTENEDORES, DIRETORES, COORDENADORES, DOCENTES E ALUNOS DO CURSO DE AGRONOMIA DA FAEF- FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA.

Venha fazer parte do Grupo FAEF. Qualidade em tudo o que faz!


sábado, 30 de julho de 2011

ENGENHARIA FLORESTAL – ATIVIDADES PRÁTICAS DO 1º SEMESTRE DE 2011

Clique aqui para álbum completo

                 Durante o primeiro semestre de 2011 várias atividades práticas foram desenvolvidas pelos professores e alunos do curso de Engenharia Florestal, sendo o objetivo geral dessa nova proposta de ensino colocar os alunos em contato direto com as atividades de campo relacionadas com a sua formação profissional. Essas atividades são de grande importância para a formação dos futuros profissionais, pois contribui para ampliar o conhecimento adquirido durante a graduação e torna o aprendizado diferenciado devido às atividades serem desenvolvidas no campo e em laboratórios.
                As atividades desenvolvidas durante o primeiro semestre de 2011 foram:
- Uso do lodo de esgoto para a produção de espécies florestais: atividade prática desenvolvida pela Profª. Drª. Clarice Backes com os alunos do 3º período, que apresentou como objetivo avaliar a taxa de desenvolvimento de espécies florestais com o uso do lodo de esgoto;
- Grupo de Estudos em Estudos em Restauração Florestal: atividade prática desenvolvida pelo Prof. MSc. Augusto Gabriel com os alunos do 7º período, que apresentou como objetivo monitorar uma área de preservação permanente em processo de restauração;
- Práticas Entomológicas e Biológicas: atividade prática desenvolvida pela Profª. Drª. Daniela Cristina com os alunos do 1º período, que apresentou como objetivo apresentar técnicas de levantamento e caracterização de insetos e a manipulação de microscópios;
- Produção de mudas florestais: atividade desenvolvida pelo Prof. Élvio com os alunos do 1º período, que apresentou como objetivo apresentar técnicas de produção de mudas florestais;
- Manejo de viveiros florestais: atividade desenvolvida pelo Prof. Esp. Felipe Camargo com os alunos do 3º período que apresentou como objetivo apresentar o manejo de um viveiro florestal.
                O Corpo Administrativo do Curso de Engenharia Florestal parabeniza os Professores e os alunos envolvidos nessas atividades. Parabéns!!

terça-feira, 28 de junho de 2011

FAEF REALIZA PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO NO CAMPUS EXPERIMENTAL


No dia 22 de junho de 2011 foi realizada a prova para seleção dos alunos dos cursos de Agronomia, Engenharia Florestal e Medicina Veterinária que irão realizar o estágio extracurricular oferecido pelo Grupo FAEF – Garça. Nesse mês uma grande quantidade de alunos (40) se interessaram pelo estágio e concorreram as vagas para os setores:


- Agronomia: Laboratório de Tecnologia de Sementes, Laboratório de Solos, Laboratório de Nutrição de Plantas, Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia, Laboratório de Produção de Alimentos de Origem Vegetal, Fruticultura, Cafeicultura e Horticultura;

- Engenharia Florestal: Laboratório de Taxonomia e Sistemática Vegetal, Laboratório de Entomologia e Nematologia e Centro Tecnológico de Produção de Mudas Florestais;
- Medicina Veterinária: Clínica Médica de Pequenos Animais, Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais, Setor de Doenças Infecciosas, Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais, Laboratório de Anatomia Veterinária, Laboratório Clínico e Parasitológico, Laboratório de Patologia Veterinária e Ornitopatologia, Pet Shop, Bovinocultura de Leite e Zootecnia (Equideocultura, Ovinocultura, Suinocultura e Avicultura) e Nutrição Animal/Fábrica de Ração.
O estágio extracurricular oferecido pela FAEF/FAMED é uma excelente oportunidade que os alunos encontram para aprimorar seus conhecimentos, além de terem contato direto e acompanhar a rotina dos setores de cada curso, podendo ter assim uma real noção de como ocorre o trabalho nas diferentes áreas. O resultado edital com os alunos aprovardos será liberado no 1 de julho e o Grupo FAEF deseja a todos uma boa sorte!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

COMO MONTAR UMA EMPRESA DE AMOSTRAGEM



Eduardo Gonçalves Pires

Disponível em: Agronomia

Hoje em dia, a atividade de amostragem de solo tem se mostrado o elo mais fraco da cadeia para se fazer recomendações precisas. Geralmente, as maiores falhas no processo foram identificadas na coleta de solo.

É muito difícil hoje em dia ocorrerem erros representativos na análise do laboratório ou a recomendação de profissionais.

O erro maior é na amostragem, principalmente porque na maioria dos casos não é feita conforme o programado. São vários fatores que levam ao erro, mas o principal é não existir pessoal qualificado.

Já existem diversas empresas especializadas, porém o mercado é gigantesco para quem quer explorá-lo.

A sugestão que posso dar é começar com uma empresa pequena, com alguns equipamentos como sondas para amostragem e trado holandês. Dê preferência aos produtos confeccionados em aço inox, pois no caso de ferramentas de ferro, este pode contaminar as amostras com Fe e Zn que são constituintes do material.

Outro ponto importante é fazer convênios com laboratórios de análise, pois estes têm centenas de clientes que podem indicar e ainda por cima podem garantir prazos e preços mais atrativos com parcerias.

A confecção de material como: cartões, folders e site tornam-se imprescindíveis para divulgação da empresa. Visto que faz com que dê um caráter mais profissional ao negócio.

Por último, tentar criar uma grande carteira de clientes para que garanta a prosperidade do negócio, pois geralmente as amostragens se concentram em um período muito pequeno.

Algumas empresas vêm atuando com agricultura de precisão e criaram veículos próprios para amostragens de grandes áreas. Vale a pena no futuro investir neste mercado, pois é um novo nicho de mercado que cresce cada dia mais.

Uma dica importante é  complementar o negócio oferecendo o serviço de recomendação, mas para isso, é necessário grande conhecimento na área para se oferecer um serviço diferenciado e complementar às informações que constam em manuais de adubação.

OBS.: Caso você não tenha conhecimentos aprofundados desta área, busque informações com profissionais que já executam esta atividade.

Boa sorte

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Maracujá: a fruta passa a fazer parte da cultura garcense




05/05/2011

Mariusso: um exemplo de pequeno produtor



E em meio aos grãos de café começaram a sobressair outras culturas. Vieram ou ganharam mais importância. Passaram a ser tratadas com outros olhos. Todas ganham representatividade através de um produtor garcense. 

E enquanto o IBGE coloca que o Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, há cerca de 20 anos o município garcense vem praticando sua cultura e tem conquistado pequenos produtores por seu retorno financeiro mais rápido.

Nascido e criado em meio à cafeicultura Wagner Mariusso deixou de ser o filho do cafeicultor Nelson Mariusso e se tornou independente. Em sete alqueires do Sitio Santa Eduvirges – Bairro Água da Jabuticabeira – ele planta café (cinco hectares) e maracujá (dois hectares).

Para a primeira cultura trouxe o conhecimento adquirido de pai para filho, experiência enraizada. Já o plantio de maracujá começou nos anos 90.

“Antes era só lavoura de café. O maracujá veio como alternativa”, afirmou Mariusso completando que o retorno rápido e constante conquista adeptos para a lavoura. 

Realizando a colheita duas vezes na semana, há cerca de oito/nove anos o maracujá, segundo ele, vem superando a colheita anual do café. 

O pequeno produtor salienta que o maracujá em Garça faz parte da agricultura familiar e ajuda como complemento no dia a dia. Mariusso e cerca de outros 60 produtores embarcaram no sonho da fruta que gosta do clima tropical.

Muitos trouxeram uma história construída na cafeicultura e, a exemplo de Mariusso, fizeram a dobradinha café/maracujá. Reservaram em suas terras espaços para as duas culturas. 

“Hoje o maracujá já não tem a força de 20 anos, quando comecei. A região está infectada por doenças. No começo ficávamos três safras – três anos – com um mesmo pé. Hoje ficamos uma safra e já tem renovação, o que aumenta os custos”, falou ele.

O fato é que muitos migraram ou adotaram a nova cultura, o que aumentou a concorrência e, se o maracujá – para Mariusso – dá sinais de “cansaço”, o café começa a reocupar um lugar que, na verdade nunca perdeu. Retoma a preferência.

“Grande parte da economia municipal é gerada pelo café. O cafeicultor vinha sofrendo com o preço baixo. Hoje as coisas estão melhorando. Precisava ficar nesse preço para dar mais renda. Para compensar”.



Mecanização foi inevitável 

Mas mesmo sendo um pequeno produtor, Mariusso não conseguiu escapar do processo de mecanização pelo qual passou a agricultura garcense. Precisou mecanizar e isto reduziu a contratação de mão de obra. Antes a família e o serviço de quatro pessoas durante todo o ano davam conta do trabalho na lavoura. Hoje o trator, os implementos e um funcionário fazem o mesmo serviço. Uma queda de 75% na contratação de mão de obra. 

Na terra onde proliferaram pés de café e bóias-frias, faltou mão de obra. Faltou mão de obra especializada. Na lei da oferta e da procura o custo ficou elevado e as exigências do Ministério do Trabalho trouxeram leis. Trouxeram direitos para a categoria. Caminhos que levaram à mecanização.

“Hoje o café está melhor. Comecei a mecanizar há cerca de quatro anos e uso bem pouco bóia-fria”, disse Mariusso. 



Incentivo traz de volta o pequeno produtor



Em sua trajetória o pequeno produtor passou a ocupar a pasta da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Agropecuário. Para o novo cargo trouxe o conhecimento adquirido no dia a dia. Sabe as dificuldades enfrentadas num contexto onde, segundo ele, 80% dos agricultores da cidade são pequenos produtores. Falando do trabalho realizado, Mariusso enfatiza que o apoio da Administração é fundamental nas vitórias conquistadas. A Secretaria, disse ele, adquiriu duas patrulhas rurais que prestam serviço ao pequeno produtor ao custo do diesel. 

“Uma patrulha é composta por um trator grande e vários implementos agrícolas e a outra por um trator pequeno e também com implementos agrícolas. O serviço facilita e faz com que os pequenos produtores voltem a cultivar. Alguns beneficiados com o programa se sentiram mais valorizados. É um programa do Governo que tem o apoio do prefeito Cornélio”, falou Mariusso.

Ele lembra que antes as políticas agrárias não beneficiavam o pequeno produtor. Eles contavam como o trabalho, a vontade, a tradição, alguns prejuízos e o empréstimo bancário a juros mais baixos. 

Em 1995 veio o Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - que financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do país. 

Hoje, segundo ele, o pequeno produtor também pode contar com o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Criado em 2003, tem garantido a comercialização de produtos agrícolas de assentados e pequenos agricultores, em determinadas regiões brasileiras. 

“O programa permite que a Prefeitura compre alimentos de pequenos produtores e distribua na merenda escolar. Antes, por exemplo, a laranja passava por três instâncias antes de chegar à merenda. Agora é direto. Chega com preço mais justo, com qualidade e é um incentivo para o pequeno produtor e para a economia da Administração”, disse ele salientando que a olericultura e a fruticultura garcenses ganharam mais um incentivo. 

E Mariusso, além de produzir, comercializa o maracujá para indústrias de São Paulo e Minas Gerais e também compra o produto de outros pequenos agricultores, como seu irmão – que usa seus alqueires para a cultura do maracujá e, nas palavras de Mariusso, criar umas cabeças de gado. Um perfil tipicamente garcense. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

MOVIMENTO ANTICORRUPÇÃO DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA


A prática da corrupção compromete a economia, a gestão pública e a privada, odesenvolvimento sustentável e a democracia. Segundo relatórios da Transparência Internacional, organização não-governamental reconhecida pelo combate à corrupção, estão no comércio internacional de armas e nas relações entre o setor público e a iniciativa privada, ai incluída a construção, os maiores riscos de corrupção.

Na iniciativa privada, empresas continuam tendo um papel destacado no pagamento de propinas a agentes públicos, membros de governos e partidos políticos, seja na forma de extorsão ou oferecidas de forma espontânea. Corruptos e corruptores são lados de uma mesma moeda.

Para corrigir essa grave distorção, não basta o denuncismo. Medidas efetivas devem ser tomadas com urgência para estancar a sangria de recursos, que são perdidos anualmente no Brasil e que poderiam estar sendo utilizados para redução das desigualdades sociais e na conservação do planeta. A corrupção é um verdadeiro terremoto a devastar a vida social e a integridade das instituições.

Os profissionais e empresas da área tecnológica brasileira têm muito a contribuir no combate à corrupção. Em que pesem iniciativas importantes na área pública no que tange ao assunto, a sociedade brasileira carece de um envolvimento maior dos agentes econômicos da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia na discussão, proposição e adoção de medidas que levem ao aperfeiçoamento dos processos de contratação e fiscalização de obras, projetos e serviços nessas áreas.

A corrupção ameaça a qualidade e segurança das obras e serviços prestados, rebaixa direitos sociais, contribui para a degradação ambiental, impede a concorrência leal, os preços justos e a eficiência no mundo inteiro. Segundo o Relatório Global de Corrupção 2009¹, cartéis de fixação de preços, por exemplo, causaram perdas diretas aos consumidores, com superfaturamentos superiores a U$ 300 bilhões no mundo, no período de 1990 a 2005.

Para diminuir os índices de corrupção, os contratantes e prestadores de serviços na área  tecnológica, públicos e privados, diante de situações de risco de corrupção, devem buscar parcerias na sociedade civil e no Estado, por meio de organizações não governamentais, do Ministério Público, da Controladoria Geral da União e dos Estados e Tribunais de Contas.

A transparência nas licitações e contratos deve, além de permitir o acesso à informação, apresentar mecanismos de controle e fiscalização por parte da sociedade. Da mesma forma, em suas relações comerciais, governos e empresas devem  adotar cláusulas antissuborno que impeçam a saída irregular de divisas.

Empresários e profissionais liberais devem ser encorajados a abrir mão de práticas que ensejam a corrupção com receio de diminuírem suas perspectivas de negócios. As empresas com programas de combate à corrupção e normas éticas sofrem até 50% menos corrupção e estão menos sujeitas a perder oportunidades de negócios do que as empresas sem esses programas.

A conduta de cada indivíduo é importante nesse processo de conscientização, mas não podemos reduzir o problema da corrupção ao aspecto moral. É necessário aperfeiçoar processos, introduzindo mecanismos de transparência e controle social, recompor as estruturas técnicas de planejamento, fiscalização e controle e exigir a implantação de medidas anticorrupção em cada negócio.

O aparato legal existente deve ser protegido e aperfeiçoado, impedindo com rigor qualquer tipo de flexibilização que abra brecha para a ameaça da corrupção. Nesse sentido, a discussão do Projeto de Lei 6.616/2009, que considera crime hediondo a corrupção praticada por agentes públicos, merece ser apoiada por todos, bem como a transparência no financiamento público e privado de campanhas eleitorais.

Já em relação às alterações da Lei de Licitações, em discussão na Câmara dos Deputados e no Senado, consideramos indispensável que sejam  incluídas: a obrigatoriedade da existência, previamente à licitação do empreendimento, de projetos técnicos completos, com nível de detalhamento necessário, orçamentos detalhados com responsabilidade técnica claramente identificada e punições rigorosas para casos de comprovada corrupção. Consideramos ainda que as modalidades de contratação de serviços e obras na área tecnológica, por sua natureza técnica especializada, não podem ter o mesmo tratamento das contratações de compras de bens e servi os comuns. Isso enseja graves riscos de distorções na qualidade e na relação custo-benefício, comprometendo desnecessariamente recursos públicos no médio e longo prazos.

Cientes de suas responsabilidades com a sociedade brasileira, as organizações signatárias abaixo lançam o presente Manifesto, comprometendo-se a envidar todos os esforços para apresentar ao País os melhores caminhos para superar as práticas de corrupção nas áreas da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, valorizando e reconhecendo relações sociais e econômicas pautadas pela ética e pela transparência. Brasília, 08 de abril de 2010



• CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA • CONSELHOS REGIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITRA E AGRONOMIA • SINAENCO - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA • CBIC – CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO • ANEOR – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS • IBRAOP - INSTITUTO BRASILEIRO DE OBRAS PÚBLICAS • INSTITUTO ETHOS • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES • ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL • ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO BANCO DO BRASIL • PINI SERVIÇOS DE ENGENHARIA • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS DE ALIMENTOS •
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS AGRÍCOLAS • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS CIVIS • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ENGENHARIA • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL • ASSOCIAÇÃO DE BRASILIEIRA DE ENSINO TÉCNICO INDUSTRIAL • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA QUÍMICA • ASSOC. NAC. DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO • ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TECNÓLOGOS • CONFEDERAÇÃO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DO BRASIL • CONSELHO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE TÉCNICOS INDUSTRIAIS • FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS DE MINAS DO BRASIL • FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS • FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GEÓLOGOS • FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AGRIMENSORES • FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS • FISENGE - FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DE SIND. DE ENGENHEIROS • FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ARQUITETOS E URBANISTAS • FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS • INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL • INSTITUTO BRAS. DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA • SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHEIROS FLORESTAIS • SOCIEDADE BRASILEIRA DE METEOROLOGIA • SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE